
MINHA OPINIÃO
Achei " Você Tem Meia Hora" no kindle navegando pelas opções de livros parecidas com os últimos livros que li. Percebi que tenho lido bastante chick-lits... E tenho gostado bastante!
Sobre o livro...Não li a sinopse. Então, foi uma surpresa adorável perceber que ele não seria "previsível", com uma protagonista mulher carente atrás de um relacionamento perfeito!
Amei Bia, real, com problemas bem parecidos com alguns que passei nesses meus 27 aninhos... Adorei a Mari, o Olli, a Pá, o Jonas e o Dyllan! Todos tão reais, que estava torcendo pelo final feliz de todos. O que mais me surpreendeu, é que o final feliz não chegou para todos os personagens bons como é de costume!
E assim é a VIDA! Ela não é 100% perfeita, temos perdas, momentos tristes...
Os livros sempre nos trazem algum tipo de aprendizado... " Você Tem Meia Hora" me atentou para algo que já sabemos faz tempo... Talvez o amanhã não aconteça. Viva o hoje, fale que ama hoje, brinque e se divirta hoje(com prudência, hein...)!
MINHA NOTA: 4,5 DE 5,0
Informações sobre o livroTítulo: Você Tem Meia HoraAutora: Camila NascimentoE-book disponível no kindleNúmero de Páginas: 458
Fico feliz em ler cada vez mais autores nacionais!
Não conhecia a autora e já quero ler mais livros dela.
Alguém conhece? Já leu alguma outra estória dela?
Na noite de réveillon, Bia, a aeromoça sensível e romântica, é abandonada por Arthur, o namorado de três anos com quem já morava há dois e pretendia se casar em um. Aos vinte e nove anos essa é a maior tragédia que pode acontecer na vida de uma mulher, pois à beira dos trinta o que era para dar certo já tinha que ter dado, o que deu errado não dá mais tempo de consertar, e o que se espera que aconteça talvez não vá mais acontecer. Mariana acha que a melhor amiga está exagerando e só precisa de uma mudança radical, pois até um pé na bunda te empurra para frente. Visando reinventar-se, Bia precisa ir para o lugar onde todo mundo vai quando dá essas loucas - Londres. E concorrer à vaga de emprego mais disputada do século XXI.
Mas será que uma mudança pode mesmo dar certo quando se leva na bagagem uma estória tão mal resolvida?
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