SEM SPOILER
Depois de uma boa ressaca, uma boa leitura!
Em o "O signo dos Quatro", vemos um Sherlock entediado e melancólico por não estar resolvendo nenhum caso brilhante...Até que Mary Morstan adentra pelo 221b da rua Baker Street, pedindo ajuda do detetive particular consultivo.
A moça conta que vem recebendo pérolas raras por correspondência depois da morte de seu pai. O mistério é que ela não sabe quem é o remetente e dessa vez recebeu um bilhete estranho dizendo: "A senhora foi prejudicada e obterá justiça.". O bilhete marcava um encontro e pedia que a Polícia não fosse envolvida, mas que ela poderia levar dois amigos caso se sentisse mais segura.
E quem não se sentiria mais segura com Sherlock Holmes e seu caro amigo Watson?!
Srta Mary Morstan conta mais alguns detalhes sobre o mistério e diz acreditar que os remetentes do bilhete e das pérolas são a mesma pessoa. Após ficarem por dentro do caso, Watson e Sherlock vão com a moça ao encontro.
No lugar do encontro marcado, os três são recepcionados por Thaddeus Sholto que informa que a senhorita Morstan ficará rica pois é dona de um grande tesouro.
Sholto conta que ele e seu irmão, Bartholomew herdaram do pai, o Major Sholto, uma grande fortuna. Mas o dinheiro também pertenceria a senhorita Morstan pois o tesouro era também de seu pai, Mr Morstan que era amigo do Mr Sholto.
Thaddeus acreditava que ele e seu irmão tinham que dividir o tesouro com a herdeira do amigo do pai deles e decidiu procura- lá para reparar os anos em que ela passou dificuldades, órfã e sem posses.
Então, o grupo parte em direção á casa de Bartholomew, mas ao chegar lá, eles descobrem que o dono da casa está morto e o tesouro foi roubado.
E aí, acompanhamos o desenrolar da história pela visão do Watson.
☆☆☆☆☆
Titulo original: The Sign of the Four
Titulo: O Signo dos Quatro
Autor: Arthur Conan Doyle
Editora: Melhoramentos
Páginas: 109
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